Uma exposição de Vera Mota
RESTLESS aponta-nos para um estado de inquietude, de contínuo movimento e circulações. Esta exposição propõe a possibilidade de uma permanente troca e nivelamento entre partes do corpo, entre este e outras matérias que o rodeiam, promovendo o questionamento deste binómio em exercícios de transmutação e transferência de competências ou aparências entre corpos. Coloca-se a hipótese de um reposicionamento da cabeça e, com ela, do resto do corpo, desafiando hierarquias que o regem, reconfigurando-o.